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O colágeno é uma das proteínas mais importantes do corpo humano. É um componente natural, responsável por dar firmeza à pele e corresponde a aproximadamente 80% do peso seco deste órgão. Durante o processo natural de envelhecimento, em associação com outros fatores ambientais e nutricionais, a derme sofre com a perda de umidade e fica mais seca.

Atualmente, os peptídeos de colágeno são os mais indicados para a pele, pois os resultados são cientificamente comprovados, fornecendo benefícios em melhoras de rugas, linhas de expressão e celulites. Mas qual a diferença entre gelatina, colágeno hidrolisado e peptídeos do colágeno? Nós te explicamos!

As cartilagens são formadas basicamente por colágeno tipo II, responsável pela tração e firmeza. O colágeno tipo II não desnaturado que age juntamente com o sistema imunológico para manter as articulações saudáveis e promover a mobilidade e flexibilidade das articulações.

Se há tempos você vem tentando que seu cabelo fique mais forte e saudável, já tentou de quase tudo mas ainda não chegou ao objetivo, preste atenção nessas dicas valiosas e fáceis, que as vezes podem passar despercebidas no dia a dia, mas quando seguidas podem ajudar (e muito) seus cabelos crescerem mais saudáveis.

Nosso organismo está constantemente exposto a poluição e outros componentes que podem ser prejudiciais a nossa saúde, inclusive uma alimentação pobre em vitaminas e minerais pode causar diversos problemas.

Geralmente, as pessoas estressadas demoram a tomar consciência do quanto realmente estão estressadas, e quando é notado, o físico já começou a ser afetado.Mas qual realmente o impacto do estresse em nosso organismo?

Assim como a pele e as unhas, a saúde dos cabelos é um bom medidor da qualidade da sua alimentação. Dietas pobres em nutrientes podem deixar o cabelo com uma aparência sem vida, ressecado e quebradiço e ainda atrapalhar muito o crescimento saudável dos fios. 

Nosso corpo está diariamente exposto a toxinas. As toxinas podem ser causadas por uma alimentação desequilibrada ou por excessos alimentares, bebida alcoólica, contaminação dos alimentos por agrotóxicos, antibióticos, metais pesados, poluição, uso de medicamentos, estresse, sedentarismo e até a prática excessiva de exercícios.